domingo, 17 de fevereiro de 2013

Dona Anja (telenovela) 1996/1997

Dona Anja (telenovela)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Question book.svg
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde novembro de 2009).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Googlenotícias, livros, acadêmicoScirusBing. Veja como referenciar e citar as fontes.
Dona Anja
Lucélia Santos fez a protagonista Dona Anja
Informação geral
FormatoTelenovela
Criador(es)Josué Guimarães
País de origemBrasil
Idioma originalPortuguês
Produção
Dire(c)tor(es)Luís Antônio Piá, Caco Coelho, Roberto Talma
ElencoLucélia Santos
Jonas Mello
Luiz Guilherme
Angelina Muniz
Sérgio Mamberti
Jandir Ferrari e grande elenco.
Exibição
Transmissão original9 de dezembro de 1996- 26 de abril de 1997
Nº de temporadas1
Nº de episódios120
Portal Séries de televisão · Portal Televisão
Projeto Televisão · Projeto Entretenimento
Dona Anja é uma telenovela brasileira, exibida pelo SBT entre 9 de dezembro de 1996 e 26 de abril de 1997. Baseada na obra de Josué Guimarães, foi escrita por Yoya Wursch e Cristianne Fridman e dirigida por Luís Antônio Piá, Caco Coelho, Roberto Talma e José Paulo Vallone. Com 120 capítulos, Dona Anja foi produzida pela JPO.

Índice

[esconder]

[editar] Trama

Na década de 1970, ainda se falava em ditadura, comunismo e repressão. Rosário, uma pequena cidade localizada no Rio Grande do Sul, convive com as transformações políticas e sociais da época.
Dona Anja foi uma esposa que não agüentou ter apenas a companhia do marido. Quando ele morreu, ela abriu um bordel, que foi "aceito" pelas famílias da cidade. Figuras "ilustres", como políticos, o delegado, o médico e o professor, entre outros, iam com freqüência à sua casa. Esta medíocre elite municipal, identificada com o regime militar, acompanhava a votação do divórcio na casa da cafetina, e, simultaneamente com a bolinação das prostitutas, faziam discursos pela indissolubilidade do casamento e pela manutenção dos mais sagrados valores da família e da propriedade.
O prefeito corrupto, Coronel Quineu Castilhos, amante "oficial" de Dona Anja, também freqüentava assiduamente a casa dela e preservava em sua residência sua imagem de machista e marido fiel. Seu adversário é o Delegado Ritilho, que desconfia de todos e passa o tempo perseguindo comunistas e lutando para manter o moral dos moradores locais.

[editar] Elenco

AtorPersonagem
Lucélia SantosDona Anja
Jonas MelloCoronel Quineu Castilhos
Angelina MunizMaria Helena
Luiz GuilhermeChico Salena
Manoela DiasMaria Aparecida
Sérgio MambertiChico Salena
Sônia LimaIsabel
Jandir FerrariComerlato
Vera ZimmermannAdelaide
Antônio PetrinDelegado Ritilho
Danton MelloBruno Caçapa
Isabela CoimbraRegiane
Taumaturgo FerreiraAtalibinha
Giuseppe OristânioPedro
Ângela FigueiredoRomilda
Patrícia LucchesiMatilde
Pedro VasconcelosMauro
Lyliá VirnaJoana D'Arc
Cláudio MambertiGeneral
Miguel MagnoNeco
Rosaly PapadopolOlga
Neco Villa-LobosOrozimbo
Gustavo HaddadRodolfo
Maurício BrancoAlcebíades
José Rubens ChacháCoronel Messias
Núbia ÓlliverRosaura
Paola BettegaVera

[editar] Trilha sonora

[editar] Curiosidades

Broom icon.svg
Seções de curiosidades são desencorajadas pelas políticas da Wikipédia.
Este artigo pode ser melhorado, integrando ao texto os itens relevantes e removendo os supérfluos ou impróprios.
  • O tratamento dado aos relacionamentos amorosos destacou-se em Dona Anja. Todos mantêm uma certa aparência na seriedade e, no entanto, traem e são traídos sem pudor algum.
  • Destaque também para a lei do divórcio, além de assuntos como sexo, agressão física, corrupção, drogas, ditadura e seqüestro de políticos.
  • Os atores Gustavo Haddad e Lyliá Virna, que terminaram juntos a trama, se conheceram na novela e começaram um namoro que acabou em casamento. Atualmente estão separados. Lyliá foi Miss Brasil Mundo em 1993.
  • Ney Matogrosso regravou especialmente para a trama "Não existe pecado ao sul do Equador", que é a música de abertura. O arranjo foi diferente do utilizado em Pecado Rasgado (Rede Globo, 1978/1979), que tinha o mesmo tema de abertura. A nova versão era cantada em tom de mambo e o verso "vamos fazer um pecado rasgado, suado a todo vapor" era substituído por "vamos fazer um pecado safado, debaixo do meu cobertor". Outra substituição é a palavra "holandesa" por "lambeza".

Nenhum comentário:

Postar um comentário