Há quase 30 anos, em 02 de abril de 1983, o Brasil perdia uma de suas maiores intérpretes da música popular brasileira. A mineira Clara Nunes encantou o país com sua bela voz, seu repertório eclético e com seu carisma luminoso, que atraiu uma legião de fãs, e ainda é reverenciada pela nova geração de admiradores, sobretudo por novas cantoras, como Mariana Aydar, Mariene de Castro, Fabiana Cozza, Virgínia Rosa, Aline Calixto, Verônica Ferriani e Gaby Amarantos. Vamos recordar, então, suas marcantes e variadas interpretações, nessa justa e oportuna homenagem.

Há quase 30 anos, em 02 de abril de 1983, o Brasil perdia uma de suas maiores intérpretes da música popular brasileira. A mineira Clara Nunes encantou o país com sua bela voz, seu repertório eclético e com seu carisma luminoso, que atraiu uma legião de fãs, e ainda é reverenciada pela nova geração de admiradores, sobretudo por novas cantoras, como Mariana Aydar, Mariene de Castro, Fabiana Cozza, Virgínia Rosa, Aline Calixto, Verônica Ferriani e Gaby Amarantos. Vamos recordar, então, suas marcantes e variadas interpretações, nessa justa e oportuna homenagem.

SUCEDEU ASSIM, de Tom Jobim / Marino Pinto (1968)
FADO TROPICAL, de Chico Buarque (1977)
AMOR PERFEITO, de Ivor Lancellotti / P. C. Pinheiro (1982)
CLARICE, de Caetano Veloso (1972)
BRASIL MESTIÇO, SANTUÁRIO DA FÉ, de Mauro Duarte / P. C. Pinheiro (1980)